O comércio eletrônico brasileiro deve crescer 19% em 2019, segundo estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A entidade prevê ainda que, até o final do ano, os consumidores devem realizar 265 milhões de pedidos online, com um tíquete médio de R$ 301.
Se, no início do comércio eletrônico, os itens mais comprados eram livros e cds, hoje, a oferta está muito mais ampla e diversificada: móveis, medicamentos, roupas, calçados, produtos de higiene e limpeza, alimentos, instrumentos musicais… a lista é extensa.
Essa evolução no comércio eletrônico está começando a impactar também a indústria de embalagem, levando algumas marcas a repensarem o design e desenvolverem embalagens especiais para os produtos comercializados pela internet, levando em consideração aspectos como armazenamento, distribuição, rastreamento e entrega destes produtos direto aos consumidores.
Se, no varejo tradicional, a embalagem é o primeiro ponto de contato com o seu consumidor e uma ferramenta importante para concretizar a venda, no comércio eletrônico, ela se torna um item secundário, mas que pode influenciar a fidelização do cliente: imagine surpreender o seu consumidor quando ele estiver abrindo o pacote que acabou de chegar dos correios?
Além do fator “surpresa”, repensar a embalagem para o e-commerce também pode contribuir para eliminar excessos (de materiais e de peso, que influenciam no custo de frete, por exemplo, além da questão da sustentabilidade). Bem como pode oferecer proteção adequada para o transporte (evitando danos nos produtos).
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